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A mídia governista: A serviço de quem?



   A imprensa que deveria agir com imparcialidade, prestação de serviços faz mais uma vez uma ação injusta a todos os trabalhadores e aposentados do Brasil. A FAPESP REPUDIA os Editoriais da Folha de São Paulo do dia 16 e do Estadão e do dia 15 de Maio criticam duramente o parlamento federal pela aprovação da Medida Provisória MP 664, com as alterações que amenizam o impacto no benefício das viúvas e trabalhadores. Os jornais estão a serviço desse desgoverno, vendidos e acuados, isso é uma vergonha!
   O editorial faz uma grande maldade com todos os aposentados e idosos que construíram o nosso país que ajudaram a estabelecer a democracia que temos hoje. Por isso já encaminhamos ofício repudiando a opinião dos jornais.
   Os meios de comunicação são formadores de opinião e devem antes de tudo PRESTAR SERVIÇO, SER IMPARCIAL E SABER OUVIR TODOS OS LADOS ENVOLVIDOS, estar a serviço da sociedade e não da ganância comercial.
   Desta forma, a FAPESP propõe que façamos um DEBATE PÚBLICO sobre essa situação antes da votação da MP 664 do senado. O debate poderá ser no auditório do jornal, na Assembleia Legislativa Paulista ou em um dos auditórios da Câmara Federal. De nossa parte a FAPESP, representada pelo Presidente Antonio Alves da Silva está totalmente a disposição para debater o assunto e sugerimos neste encontro também o Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá e o Senador Paulo Paim. Do outro lado, um representante do governo e da mídia em igual número de pessoas.
   Vamos discutir e ver todos os posicionamentos antes de tornar pública uma verdade inconsistente e com certeza todos irão testemunhar um Brasil de gente honesta e trabalhadora que apenas quer o direito que foi conquistado na Constituição Federal.
   Estamos a disposição para o diálogo e prestarmos todas as informações sobre os aposentados, pensionistas e idosos.
   O governo poderia ter cortado receitas diminuindo o número de ministérios, mas o Ministro Joaquim “Maldade” Levy já planeja, mais uma vez como ajuste fiscal taxar mais ainda o povo brasileiro ao invés de demitir pelo menos 50% dos cargos comissionados, não jogando dinheiro dos contribuintes para os partidos políticos, taxando os bancos e grandes fortunas e acabando com a festa da renúncia fiscal com dinheiro da Seguridade Social.
   Para o Governo o aposentado e o idoso tem muito valor MORTO. A mídia que em tese deveria publicar a verdade embarcou na do governo. E que governo! Senhores editores da Folha e do Estadão: Devemos ser justos e honestos com o povo brasileiro!
   Fazer ajustes fiscais e cobrar da parcela mais sofrida da população é injusto e cruel aos trabalhadores, aposentados e idosos. A Seguridade Social gera todos os anos superávit, somente no ano de 2013 a Seguridade teve um superávit superior a R$ 78 bilhões de reais (dados da ANFIP -Associação Nacional de Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil). Para onde foi esse dinheiro? São dados oficiais e disponíveis para todos e que não são divulgados na grande imprensa. Porque não são divulgados? Notem bem, esses recursos não fazem parte do orçamento da União e sim do trabalhador. Qualquer problema no caixa do Tesouro Nacional quem primeiro é lembrado para pagar a conta é a Previdência Social.
   Quanto a aprovação da alternativa ao fator previdenciário, o índice 85/95 de iniciativa do Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá, foi para corrigir uma grande e desnecessária maldade do governo FHC que massacra a aposentadoria de milhares de idosos de todo o país, hoje apoiado pelo ex-presidente Lula e pela presidente Dilma que antes de assumir o país eram totalmente contra. Queremos diálogo e não verdades distorcidas!

Antonio Alves da Silva - Presidente da FAPESP


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